Quando há necessidade de utilizar sistema com duas ou mais chapas de cada lado, ambas as chapas devem ser RU, pois a chapa Standard – ST é indicada para áreas secas, portanto seu uso inadequado é passível de patologias.
O peso máximo da cerâmica é de aproximadamente 35 kg/m2, e deve ser fixada com argamassa colante do tipo AC III.
Aplicar argamassa colante do tipo AC II ou AC III para colagem do revestimento cerâmico. No caso de áreas úmidas com chapa do tipo Resistente à Umidade -RU, utilizar montantes a cada 400 mm ou, caso o espaçamento seja de 600 mm, utilizar chapas duplas. Recomenda-se a utilização de rejuntes flexíveis nos encontros em ângulos e para estruturas mais deformáveis.
Os sistemas drywall podem receber qualquer tipo de acabamento, como pintura, revestimento cerâmico, laminado, fórmica, madeira, etc. Porém, alguns acabamentos, como o revestimento cerâmico e os laminados melamínicos, devem ser executados com cuidados especiais, tais como diminuir o espaçamento dos montantes para 400 mm (no máximo) e não utilizar laminados com espessura inferior a 1,2 mm.
Realizar a pintura sem a completa secagem da massa para tratamento de juntas; lixar e não limpar a superfície antes da pintura; não usar as tintas adequadas (fundo preparador, tinta comum ou tinta própria para drywall); e não usar rolo de pintura liso ou com pelo baixo.
Recomenda-se rolo de pelo de lã baixo.
Fundo preparador de paredes.
Cal.
Fundo preparador de paredes.
Remover o pó com pano úmido.
Realizar a pintura de uma superfície em drywall com qualidade depende basicamente de dois fatores principais: preparação da superfície a ser pintada e aplicação correta do sistema de pintura.
As superfícies a serem pintadas devem encontrar-se planas e isentas de deformações como buracos e mossas. Se existirem deformações, a superfície precisa ser calafetada com massa Perlfix-BR. As cabeças dos parafusos deverão ser cobertas com massa Readyfix-BR ou Fastfix-BR. O tratamento das juntas deverá ser efetuado conforme as recomendações dos manuais técnicos da Knauf do Brasil, especialmente se a massa (Readyfix-BR ou Fastfix-BR) estiver seca, com a fita aderida e sem bolhas. Após a cura da massa utilizada e com auxilio de uma lixadeira manual, lixar (com lixas 120 e 180) as rebarbas, os ressaltos e as ondulações que existirem.
Uma vez escolhido o tipo de tinta, tem início a aplicação do sistema de pintura que consiste de fundo, nivelamento e acabamento na seguinte ordem:
Fundos – correção de determinadas condições da superfície, como calcinação ou absorção excessiva, ou mesmo como proteção inicial e para torná-la homogênea. Usar selador acrílico (em paredes que nunca foram pintadas) e fundo preparador de paredes (para repintura). Antes de passar à próxima etapa, aguardar a secagem, de acordo com as informações do fabricante do produto.
Nivelamento – deve ser executado somente se existirem pequenas imperfeições a corrigir. Se for feito com massa corrida, é necessário lixar a área tratada após a secagem, para retirada das imperfeições.
Acabamento – o produto aplicado como acabamento deve conferir à pintura todas as características visíveis de qualidade, desempenho e resultado esperados. Antes de iniciar esta etapa, a superfície deve estar limpa e com ausência de pó. O número de demãos aplicadas dependerá da qualidade do produto bem como se o acabamento está a contento. Utilizar tinta acrílica ou tinta PVA. DICA: no sistema drywall não deve ser usada CAL como acabamento.
A consequência é o aparecimento de fissuras e/ou tricas nas juntas.
As trincas podem surgir em função da má execução das juntas ou em decorrência da movimentação da estrutura do edifício (variações térmicas ou mecânicas). A ação corretiva consiste em um processo cuidadoso de remoção da junta existente (massa seca e fita), sem comprometer o cartão que reveste a chapa para drywall, após o que deve ser efetuado um novo tratamento, de acordo com as normas. Após a secagem, lixar e repintar.
A utilização de fita telada no sistema drywall não é indicada pelas normas técnicas, pois sua utilização juntamente com as massas existentes no mercado não proporciona a mesma resistência em comparação com a obtida com a fita de papel microperfurado, sujeitando o sistema a patologias e ao aparecimento de trincas e fissuras.
Fitas de papel microperfurado, as únicas de acordo com as normas técnicas.
Knauf Perlfix-BR. Para Cleaneo B4, utilizar Readyfix-BR ou Fastfix-BR.
Knauf Readyfix-BR, pronta para uso, ou Fastfix-BR, fornecida em pó.
Ferramentas em aço inox: desempenadeira reta ou curva e espátulas de 150 a 300 mm de largura. Mínimo necessário: uma desempenadeira reta e uma espátula de 150 mm.
Para o tratamento de juntas de rebaixo, a largura indicada é de 300 mm. Para o tratamento de juntas de topo a largura indicada é de 600 mm.
As juntas entre chapas são parte integrante de uma instalação em drywall. Portanto, o tratamento é a maneira de executar a junta para que a superfície dos sistemas tenha acabamento liso, uniforme e sem fissuras, assegurando a continuidade mecânica entre as chapas durante a vida útil do edifício. As juntas ainda contribuem para melhor proteção ao fogo e maior isolamento acústico.
Pode-se usar tanto um perfil quanto outro. A distância entre fixações deve ser de 750 mm. A distância entre perfis primários deve ser de 750 mm também. E a distância entre perfis secundários deve ser de 600 mm para chapas fixadas na posição transversal ou de 400 mm para chapas fixadas longitudinalmente.
120 minutos.
90 minutos.
W111 com uma chapa RF de 15 mm de cada lado ou W112 com duas chapas ST 12,5 mm de cada lado.
Há duas soluções: o sistema Knauf W111 com uma chapa RF de 15 mm de cada lado ou o sistema W112 com duas chapas ST de 12,5 mm de cada lado.
Classe II A.
O conforto acústico existe quando o ambiente proporciona boa inteligibilidade da fala (ou clareza musical) e ausência de sons indesejáveis no ambiente, criando uma sensação de paz e bem-estar. Dependendo do caso, o conforto acústico pode depender de uma boa absorção sonora, de um eficiente isolamento acústico, ou de ambos simultaneamente.
A principal finalidade do forro é absorver os sons e eliminar a reverberação (eco) nos ambientes. A aplicação de um forro acústico altera favoravelmente a absorção dos sons aéreos, propiciando uma considerável melhora interna e mais conforto aos usuários.
No entanto, o forro sozinho não impede a transmissão de sons provenientes de ambientes vizinhos, que passam através de paredes, vãos de piso ou teto, dutos de ar condicionado ou de ventilação e até mesmo pela estrutura da construção, no caso de vibrações causadas por máquinas em geral. Nessas situações é necessário adotar soluções de isolamento acústico, que são barreiras capazes de impedir ou reduzir a transmissão direta do som da fonte até o receptor. As soluções variam conforme o tipo de ruído e a forma de transmissão. De modo simplificado, o som é definido pela frequência (medida em hertz) e pelo volume (medido em decibels). Quando excessivo ou indesejado, o som passa a ser denominado ruído e pode afetar o corpo, a mente e as atividades humanas. Se o nível de ruído é muito elevado, o ser humano pode apresentar problemas como:
Sim, os forros AMF podem ajudar a solucionar os problemas de longos tempos de reverberação (eco). Os materiais construtivos e de acabamento, a mobília e até mesmo as pessoas presentes exercem influência significativa sobre a acústica de um ambiente. O forro é o elemento que mais contribui para a qualidade da acústica ambiente, mas ainda assim não é possível dizer que a simples instalação de um forro absorvedor acústico será o suficiente para resolver por completo problemas de reverberação, pois pode ser necessário usar outros recursos simultaneamente. A Knauf AMF tem forros com coeficientes de absorção acústica que chegam a αw =1.00, índice que corresponde ao máximo que qualquer material pode proporcionar em termos de absorção sonora. São produtos que permitem transformar escritórios, salas de reuniões, corredores, salas de aula, auditórios e cinemas em ambientes com menor nível de ruído ambiente e boa inteligibilidade da fala. O grau de concentração e atenção aumenta, melhorando a eficiência profissional e a sensação de bem-estar. Em caso de dúvidas, fale conosco ou procure um consultor de acústica.
Os ruídos e a formas como eles chegam ao seu apartamento, casa ou escritório são diversas e existem soluções específicas para cada caso, por exemplo:
Ruído de tráfego urbano – normalmente é sanado com o uso de janelas acústicas;
Ruídos originados pela vibração de uma bomba de recalque ou pelas máquinas do elevador – podem ser solucionados com amortecedores de vibração instalados nestes equipamentos;
Ruídos que vêm do hall de elevadores – podem ser atenuados com portas acústicas;
Ruídos de grupos geradores – podem ser minimizados pelo enclausuramento acústico.
Transmissão de ruídos entre apartamentos – Entre as reclamações mais comuns em edifícios de apartamentos estão os barulhos originados em unidades vizinhas, como os causados pelo caminhar com salto alto, crianças batendo bola, pessoas conversando ou latido de cães. É difícil controlar esses ruídos, pois eles se propagam pela estrutura do edifício e o uso de um forro acústico isoladamente pouco pode ajudar nesses casos. O mais indicado é procurar um consultor de acústica, profissional especializado para avaliar as condições do local e oferecer soluções técnicas adequadas à situação.
Essa é uma grande vantagem do sistema drywall, que é “aberto”, podendo ser configurado da forma desejada para proporcionar isolamento acústico desde 35 dB, equivalente ao de uma parede de alvenaria convencional, até índices bem mais elevados, de até 60 a 70 dB. As configurações mais simples de paredes drywall, com apenas uma chapa de cada lado e lã mineral em seu miolo, já atendem o nível mínimo da norma de desempenho ABNT NBR 15.575. Com mais chapas, seu desempenho excede em muito o nível superior fixado na norma.
A fita para isolamento ou banda acústica reduz a transmissão por flancos quando usada no perímetro da estrutura.
Sim. Proporcionam maior isolamento quando aplicados diretamente ou com estrutura auxiliar sobre alvenaria já existente, tanto na face interna de paredes externas, quando em paredes de separação entre unidades autônomas e também entre ambientes internos. Revestimentos com chapas perfuradas também contribuem para um maior conforto acústico no que diz respeito a absorção do som, melhorando o tempo de reverberação do ambiente.
Sim, e podem ser projetados para atenuar os sons transmitidos pelo ar, diminuindo o ruído exterior e reduzindo a propagação dos ruídos internos.
São usadas para absorção acústica, diminuindo o tempo de reverberação do som no ambiente.
Sim. Sistemas de paredes e revestimentos drywall com chapas ST, configurados e executados de acordo com as normas técnicas, apresentam desempenho acústico no mínimo igual ao de paredes equivalentes em alvenaria.
O sistema W116, pois tem maior espessura final, portanto com maior camada de ar em seu interior.
As paredes drywall, em função da característica de descontinuidade dos meios (efeito massa + mola + massa), apresentam maior isolamento acústico do que as paredes maciças.
Os tetos em drywall apresentam índice mais alto de isolamento acústico por transmissão aérea, diminuindo assim o ruído exterior que atinge o imóvel. Também contribuem para reduzir o ruído propagado para os ambientes ou imóveis vizinhos. Em muitos casos, as lajes são finas, e os tetos em drywall também contribuem para aumentar seu isolamento acústico.
Os revestimentos em drywall contribuem para o aumento do isolamento acústico das paredes de alvenaria convencional existentes no imóvel, proporcionando assim maior isolamento acústico nas compartimentações verticais.
Sistemas de paredes W111 (34 – 47 dB), W112 (42 – 55 dB), W115 e W116 (superiores a 52 dB) e sistemas de revestimentos W625 e W626, quando aplicados como revestimentos de paredes de alvenaria melhoram consideravelmente o isolamento acústico.
A linha Knauf Cleaneo e os forros removíveis Danoline e AMF.
O sistema drywall, por ser multicamadas, apresenta o efeito acústico massa-mola-massa (respectivamente, chapa de gesso, ar e chapa de gesso), resultante da descontinuidade de meios. Esse efeito faz com que o drywall seja mais eficaz no isolamento acústico do que sistemas mais pesados e feitos com um só tipo de material, como paredes de alvenaria convencional ou de concreto. O drywall pode ter seu isolamento acústico aumentado com a colocação de lã mineral em seu interior, pois esse material é um excelente absorvente acústico, fortalecendo a função mola.
As ferramentas são: serrote de ponta, linha de nylon, linha de marcação, desempenadeira, prumo de face, parafusadeira para drywall, misturador de massas, mangueira de nível com 10 m, trena, nível bolha com ímã, tesoura para chapas, espátula com ponta Phillips, espátulas para acabamento, lixadeira manual, raspador (grosa), estilete (para lâmina trapezoidal) e esquadro.
O isolamento mínimo é de 50 dB. O sistema Knauf que atende é o de Parede W112 120 / 70 / 600 com lã mineral ou o mesmo sistema utilizando chapa Phonik sem a necessidade de lã mineral.
O isolamento exigido é de 45 dB. O sistema Knauf que atende é o de Parede W112 120 / 70 / 600 sem lã mineral.
O sistema de paredes W111.
Existe uma grande correlação entre a NBR 15.575 e os sistemas drywall, principalmente em sua parte 4, que trata das compartimentações horizontais e verticais. Os sistemas de drywall atendem a todos os quesitos da norma, tais como exigências acústicas, de resistência ao fogo e mecânicas (impactos de corpo mole e corpo duro, solicitações transmitidas por portas), etc.
Patologias só ocorrerão por dois motivos: erro no projeto ou execução por mão de obra inadequada. Na ausência destes fatores, é praticamente impossível que ocorra qualquer patologia no sistema. Para preveni-las, é necessário treinamento e qualificação tanto de projetistas quanto de instaladores ou montadores.
Não é necessária nenhuma manutenção nos sistemas drywall. Caso ocorra a necessidade de algum reparo das instalações em seu interior (elétrica ou hidráulica), estes são facilmente executados, dispensando o “quebra-quebra” dos sistemas tradicionais.
Na parte interna da edificação, é possível ter drywall em todos os cômodos, lembrando-se de que é fundamental seguir as indicações das chapas específicas para cada área. Em tetos, nas áreas secas, recomenda-se o uso da chapa Standard (ST). Já em tetos de banheiros e varandas, é indicado o uso das chapas resistentes a umidade (RU). E, para faces externas, saunas e áreas em torno de piscinas, o correto é utilizar o sistema Knauf Aquapanel®, baseado em chapas cimentícias.
Porque o Sistema, além de industrializado, pode ser projetado e planejado. Os produtos são dimensionados de acordo com a necessidade da obra. A instalação de subsistemas elétricos, hidráulicos e de telecomunicações pode ser feita simultaneamente à execução das paredes, evitando o tradicional quebra-quebra para a abertura de “rasgos”, como ocorre com a alvenaria tradicional.
Anéis de plástico que são fixados nos furos servem como protetores para evitar esse risco.
São três: 48 mm, 70 mm e 90 mm.
É proibida a passagem de instalações de gás no interior das paredes drywall. A fixação deve ser feita externamente, sobreposta à parede.
Sim, permite que tubulações rígidas ou flexíveis passem por dentro das paredes ou dos revestimentos. Para isso, os perfis metálicos já são produzidos com aberturas. Para passagem de tubulações com diâmetros maiores, recomenda-se utilizar sistemas de paredes W116 ou paredes hidráulicas.
Não. A iluminação é como nos sistemas convencionais. Mas é importante saber que, em tetos, luminárias ou outros itens com peso superior a 3 kg devem ser fixados em uma estrutura auxiliar e não diretamente na chapa para drywall ou na estrutura do teto.
Devem estar defasadas por aproximadamente 10 cm, para que não haja passagem de som de um ambiente para outro.
Diretamente nas chapas drywall usando serra copo com diâmetro de 60 mm.
Em paredes com duas chapas, utilizar bucha basculante. Em paredes com apenas uma chapa, além da bucha basculante, é necessário um suporte de carga (reforço interno de madeira ou aço galvanizado). Os pontos de fixação devem estar separados no mínimo por 400 mm.
Sim, e para isso é importante seguir as recomendações para a correta fixação. Dependendo do peso do equipamento, vai variar o tipo de bucha a ser utilizada e poderá haver necessidade de uso de suporte de carga.
Não, porque esta carga exige um suporte metálico ou de madeira tratada no interior da parede, parafusado entre os perfis montantes.
Serve como reforço interno destinado à fixação de cargas mais pesadas, de até 50 kg, como armários de cozinha, tanques com coluna, suportes de TV com braço articulado, redes de dormir, etc.
De madeira tratada e suporte metálico, de aço galvanizado.
Bucha de expansão, tipo Kwik Tog.
Bucha basculante, tipo Toggler Bolt.
Verificar o peso e a aplicação do objeto a ser fixado para definir tipos e quantidades de fixadores necessários.
Cargas pontuais, de objetos com até 30 kg e que não tenham profundidade, podem ser fixadas diretamente na parede. É importante utilizar buchas específicas para drywall, que podem variar conforme a carga. Para cargas distribuídas, de objetos com profundidade (bancadas, prateleiras, lavatórios, tanques) sempre deve ser instalado no interior do sistema um suporte de carga (reforço de madeira tratada ou aço galvanizado). Para informações mais detalhadas, consulte a página sobre fixação de carga ou o Manual de Instalação.
Sim. Qualquer objeto pode ser fixado no drywall.
Devido à diversidade de formas possíveis, as sancas devem ser feitas a partir de um croqui, que auxiliará na definição do material a ser utilizado. A Knauf oferece no mercado brasileiro um produto exclusivo para a obtenção de superfícies curvas: são as chapas Flexboard, mais delgadas, que permitem a obtenção de curvas com raios a partir de apenas 30 cm, possibilitando criar e executar projetos arrojados.
Consegue-se um resultado rápido e leve. Se o que se deseja é reformar a sala de estar, mudar o teto ou fazer uma parede com nichos para colocação de objetos decorativos, entre muitos outros exemplos possíveis, a opção pelo drywall permite que, em poucos dias, todas essas mudanças sejam feitas e com um mínimo de transtorno e geração de resíduos.
O drywall pode estar aplicado onde a criatividade do arquiteto ou designer de interiores achar necessários: no teto, na parede, no revestimento, na criação de volumes, vazios, curvas e muito mais.
São duas: utilização completa dos produtos que compõem os sistemas Knauf e mão de obra especializada. É relevante que haja o monitoramento da montagem, seguindo as instruções do fabricante.
As construtoras devem partir do princípio que o drywall é um sistema diferente do convencional, com uma série de vantagens. Portanto, devem tirar proveito destas desde a concepção do projeto. Na obra, a gestão deve ser também diferenciada, pois as vedações em drywall são executadas com grande rapidez e devem ser montadas com a edificação já estiver fechada, com as fachadas, esquadrias externas, etc. já instaladas. Isso não só assegura a qualidade dos serviços, mas igualmente traz economia, com a postergação dos desembolsos no cronograma financeiro da obra.
A especificação é fundamental para que a montagem seja realizada de maneira correta e dentro das normas de desempenho de cada sistema envolvido. A especificação deve ir ao encontro das necessidades de cada caso, como, por exemplo, altura das paredes, acústica, proteção ao fogo, etc.
Na hora de executar a obra, planejamento é a palavra-chave. O drywall proporciona uma obra limpa, com bom acondicionamento de materiais, segurança e também com menor desperdício, e este, no caso do drywall, é bem pequeno. Além disso, o ideal é ter um projeto especificado para que os sistemas sejam montados de acordo com as necessidades do local. E é fundamental que, durante a instalação, haja um acompanhamento técnico para verificar se está sendo realizada de acordo com as normas existentes.
O gesso é um isolante térmico natural. As propriedades das chapas para drywall contribuem para regular e estabilizar a temperatura.
Os sistemas drywall, assim como os demais sistemas, são avaliados por meio de ensaios normatizados de impactos de corpo duro e corpo mole. São resistentes aos impactos normais de utilização e seu comportamento, sob a ação de esforços mecânicos, obedece às mais severas normas nacionais e internacionais. Todos os impactos nos sistemas drywall são avaliados tanto no seu uso normal no dia a dia (não devendo ocorrer nenhum tipo de fissura ou dano ao sistema), quanto em situações extremas, nos chamados de impactos de segurança, que garantem a estabilidade da estrutura.
As paredes em drywall são para uso interno e não estrutural. Para construção e recuperação de fachadas, a Knauf oferece o sistema de chapas cimentícias Aquapanel®.
Na obra, as chapas devem ser armazenadas em local seco e abrigado. O empilhamento deve ser sobre apoios de 10 cm de largura espaçados a aproximadamente 40 cm, e o comprimento dos apoios deve ser igual à largura das chapas. É importante verificar a resistência da laje e a capacidade da empilhadeira em função do peso das chapas, pois um pallet com 60 chapas de 1,20 x 1,80 m pesa aproximadamente 1 tonelada. Portanto, a sugestão é evitar a concentração dos pallets em um único local evitando a sobrecarga da estrutura. É fundamental empilhar no máximo 6 pallets, além de verificar sempre a capacidade de carga do piso.
O desempenho acústico, mecânico ou ao fogo de paredes, tetos e revestimentos drywall varia não só de acordo com a configuração do sistema, mas também de acordo com a espessura das chapas. Uma vez determinado o sistema, automaticamente é definida a espessura da chapa. O modelo padrão tem 12,5 mm, mas há outras espessuras mais comuns: 6,5 mm, 9,5 mm e 15 mm.
Em condições normais, sua duração é indeterminada. Caso tenha que ser substituída, total ou parcialmente, pode ser cortada ou desaparafusada.
O processo produtivo é contínuo. Começa com a moagem e calcinação da gipsita, dando origem ao gesso estuque. Este, misturado a outros componentes e água, forma uma massa, variável de acordo com sua composição, que é despejada entre duas lâminas de papel (cartão duplex). Em seguida, esse conjunto passa por uma calandra, determinando a espessura e a largura da chapa, segue por uma esteira, é cortado no comprimento determinado para as chapas, e prossegue dentro de um túnel de secagem. Finalmente, as chapas são paletizadas e encaminhadas para o depósito, para envio aos clientes.
É uma chapa composta por um núcleo de gesso natural (CaSO4 + 2H2O) e aditivos, revestida com duas lâminas de cartão duplex . Nessa união, o gesso proporciona resistência a compressão e o cartão, resistência a tração, tornando a chapa muito resistente mecanicamente. Há chapas de vários tipos, de acordo com a finalidade, e podem ser produzidas com diferentes espessuras, dimensões, densidades e tipos de borda.
Sim. A chapa específica para áreas úmidas é a Knauf Resistente à Umidade ou simplesmente RU. Contém em sua fórmula hidrofugantes (repelentes à água), como o silicone, que protegem contra respingos, escorrimentos e vapor condensado, tornando mais fácil e segura a colagem de revestimentos cerâmicos. Para áreas constantemente molhadas, a impermeabilização da parede é fundamental. Para isso, recomenda-se o uso de mantas asfálticas com aproximadamente 20 cm de altura ou a aplicação de uma junta elástica na junção da chapa RU com o piso, seguida de pintura cristalizante subindo mais ou menos 20 cm na parede. Também pode ser feito o tratamento da base da parede com rodapé de impermeabilização.
Isso depende das características de cada ambiente e de suas respectivas exigências de desempenho. Para cada situação, a Knauf produz um tipo de chapa para drywall, cobrindo todas as necessidades do mercado. Para áreas secas em geral e tetos, utiliza-se a chapa ST (Standard). Para áreas úmidas ou molháveis, como cozinhas, banheiros, lavabos, lavanderias, etc., utiliza-se a chapa RU (Resistente à Umidade). E para áreas nas quais se requer proteção passiva contra o fogo, em caso de incêndio, utiliza-se a chapa RF (Resistente ao Fogo).
Os principais componentes são: chapas para drywall, perfis de aço galvanizado, parafusos que fixam as chapas nos perfis, massas e fitas.
Sim, o sistema drywall é usado para divisão de ambientes internos. E a parte externa deve ser construída com os sistemas de chapas cimentícias Knauf Aquapanel®.
Sim. As chapas Knauf são produzidas de acordo com a norma ABNT NBR 14715.
O sistema drywall é o único sistema de compartimentação, seja horizontal ou vertical, totalmente normatizado no Brasil, pois é amparado por normas para todos os seus componentes: chapas, massas, parafusos, perfis, acessórios, etc. Também possui norma para projeto, execução e desempenho. E a conformidade de todos os seus componentes às normas técnicas é verificada periodicamente pelo Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade Habitacional – PBQP-H, por meio do Programa Setorial da Qualidade do Drywall (PSQ-Drywall).
O drywall está normatizado para paredes de vedação interna, tetos, forros removíveis e revestimentos, estes como shafts ou acabamentos de superfícies irregulares.Também pode ser empregado para a montagem de mobiliário fixo, cortineiros e elementos decorativos como sancas, por exemplo.
O sistema pode ser utilizado em qualquer tipo de projeto residencial, comercial ou industrial, em obras novas, reformas e de retrofit.
Em comparação com a alvenaria convencional, o sistema drywall oferece um grande número de vantagens: leveza na estrutura, possibilitando maior flexibilidade no layout, o que significa, por exemplo, maior número de opções de planta em edifícios de apartamentos; paredes mais delgadas, proporcionando ganho de área útil que pode chegar a 4%; rapidez na execução da obra; perfeito acabamento; e simplicidade na colocação de instalações elétricas e hidráulicas. Após a construção, oferece facilidade na manutenção e no acesso às instalações. Em termos de desempenho, oferece maior isolamento sonoro e mais conforto térmico, além de alta resistência ao fogo e a impactos. O drywall ainda apresenta vantagens ecológicas em relação à alvenaria: além de não utilizar água, reduz a produção de entulho da obra (em peso de materiais, enquanto a alvenaria produz cerca de 20% de resíduos de obra, o drywall produz apenas 5%) e seus resíduos são 100% recicláveis.
Em português, drywall significa “parede seca”. É uma tecnologia utilizada em construções comerciais ou residenciais, que substitui as vedações internas convencionais por sistemas de paredes, tetos e revestimentos compostos por chapas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado. As paredes no sistema drywall são mais leves e têm espessuras menores do que as das paredes de alvenaria. As chapas para drywall são fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. A montagem do sistema drywall é fácil, mais rápida e, consequentemente, tem custos menores. Esse sistema ainda apresenta outras vantagens, como ganho de área útil, que pode chegar a 4%, precisão geométrica e dimensional e acabamento superior, pois as paredes apresentam superfície lisa, sem imperfeições, reduzindo os custos de preparação para a pintura.
Construção a seco é uma expressão utilizada no mercado para designar a construção em drywall. É um processo construtivo industrializado em que, no canteiro de obras, não se utiliza água ou apenas se utiliza uma quantidade mínima desta. O termo também deriva do fato de o canteiro ser mais limpo, com ausência da sujeira característica dos processos tradicionais, nos quais se observa muito barro, argamassa e entulho.
1.800 mm, 2.000 mm, 2.400 mm, 2.500 mm, 2.700 mm e 2.800 mm. Demais medidas são produzidas somente sob consulta.
Também conhecida como “chapa verde”, deve ser aplicada em paredes, tetos e revestimentos de áreas úmidas como banheiros, cozinhas, lavabos e áreas de serviço. Contém em sua fórmula hidrofugantes (repelentes à água), como o silicone, que protegem contra respingos, escorrimentos e vapor condensado e tornam mais fácil e segura a colagem de revestimentos cerâmicos.
Existem no mercado produtos que são colocados no interior das paredes drywall para atenuar e até eliminar o efeito “toc toc”. Uma forma de diminuir bastante esse efeito é utilizar paredes com mais de uma chapa de cada lado.
Essa é a especificação da parede, sendo:
W111 = identificação do tipo de parede do fabricante Knauf
95 = espessura total da parede em (mm)
70 = largura em mm do montante
400 = distância entre os montantes
MS = montante simples.
ST = uma chapa ST de um lado
RU =uma chapa RU do outro lado
S/LM = indica que o sistema especificado é sem lã mineral.
Montantes com medidas de 48, 70 e 90 mm de largura, posicionados na posição vertical, e guias de 48, 70 e 90 mm, posicionadas na posição horizontal. Os montantes têm furação para passagem de dutos elétricos; as guias são lisas, sem furação.
Sim. Desde que os produtos utilizados na montagem do sistema de paredes sejam da linha Knauf e instalados de acordo com a norma ABNT NBR 15758-1.
A largura dos montantes, além de influir na espessura das paredes, influi no desempenho do sistema. Quando se aumenta a largura, aumenta-se também a altura máxima que a parede pode atingir. Outros fatores que influenciam a altura são o número de chapas em cada face, o espaçamento entre os perfis e se os montantes são simples ou duplos. Montantes mais largos também melhoram o desempenho acústico.
Não. As paredes em drywall são indicadas apenas para separação entre ambientes internos à edificação, podendo ser utilizados em áreas secas, úmidas ou molhadas.
Como todo material, as chapas para drywall também dilatam. Sendo assim, em paredes mais longas, devem ser colocadas juntas de dilatação a cada 15 m. Caso a estrutura da edificação também tenha juntas de dilatação, as juntas da parede drywall devem ser colocadas nesses mesmos pontos. Recomendam-se para paredes com uma chapa em cada face, juntas a cada 50 m2; e para paredes com duas chapas em cada face, a cada 70 m2. As informações acima estão alinhadas com a Norma ABNT NBR 15.758 – parte 1.
Sim, e essa é uma das vantagens do sistema, que é flexível. Primeiro, é importante verificar qual o raio de curvatura da parede, pois a modulação dos perfis montantes (ou seja, o distanciamento entre eles) na curvatura é de 1/5 do raio. Após a montagem da estrutura do sistema é realizada a fixação das chapas para drywall. Para raios até 1,00 m, podem ser utilizadas chapas ST de 12,5 mm. Para raios menores, é preciso utilizar duas camadas de chapas Flexboard, que são mais delgadas, com 6,5 mm de espessura, possibilitando raios de curvatura inferiores a 1,00 m, podendo chegar a apenas 0,30 m.
Sim, é possível. Uma das vantagens do sistema drywall é que, por ser industrializado, proporciona uma superfície muito lisa, facilitando a aplicação desses produtos. Mas é sempre importante consultar o fabricante do produto a ser utilizado quanto ao tipo de cola apropriado. Importante: é fundamental aplicar uma demão de selador na superfície em que será aplicado o papel de parede.
Sim, dependendo do peso a ser sustentado por essas prateleiras, há necessidade de um reforço na parede. Independentemente do reforço, é preciso utilizar o tipo de bucha mais adequado a ser utilizado.
É muito fácil. As tubulações hidráulicas e elétricas são colocadas antes do chapeamento e ficam localizadas no interior da parede, entre as chapas.
Com o uso de dois perfis auxiliares com formato tubular para cada lado da rede, fixados de forma correta no piso e no teto e ligados por uma travessa horizontal soldada na altura da fixação da rede. Esta estrutura auxiliar fica embutida na parede com gancho aparente.
Se o batente for fixado por parafusos, três reforços de madeira tratada devem ser inseridos nos montantes do requadro. Caso a fixação escolhida seja espuma de poliuretano, deve-se dimensionar de maneira correta o vão para sua aplicação.
Primeiro, é preciso montar a estrutura da parede. Para vãos de portas, os montantes devem ser reforçados (montantes duplos). Quanto ao recorte, fica mais fácil realizá-lo após a fixação da chapa.
Não. As cabeças dos parafusos trombeta, após a fixação da chapa, ficam ligeiramente abaixo da superfície desta e, para ocultá-las, deve-se aplicar sobre elas massa para tratamento de juntas.
Sim, no encontro entre as chapas é feito o tratamento de juntas. Neste aplica-se uma camada de massa para tratamento de juntas Readyfix, fita de papel microperfurado e mais uma camada de massa Readyfix.
A estrutura do sistema drywall de paredes é composta por guias e montantes. Não há quantidade específica, o que vai determinar o número de perfis na parede é o tipo de sistema de parede escolhido bem como sua altura e seu comprimento.
Os perfis montantes são puncionados na guia superior com a utilização de alicate puncionador; e são parafusados com parafusos metal x metal na guia inferior.
O espaçamento é de 60 cm.
As guias podem ser fixadas com parafuso e bucha (08 ou 10), com pinos de aço com arruela ou roscados com arruela e porca. A escolha dependerá do tipo de substrato.
Primeiramente, são necessárias as informações de projeto para a locação da parede. Com esses dados, tem início a sua instalação. As ferramentas necessárias para a marcação no piso e no teto são: trena, linha de marcação, prumo de centro e nível de bolha ou a laser.
Sim. Recomenda-se, nesse caso, utilizar fita de isolamento (também conhecida como banda acústica) entre a guia inferior e o piso. É importante ressaltar que as chapas sobre as quais as paredes serão fixadas não mais poderão ser removidas para inspeção.
A parede pode ser instalada tanto sobre o contrapiso, e este deve estar nivelado para isso, quanto sobre o piso já instalado, sendo este segundo caso mais comum em obras de retrofit realizadas em locais onde se deseja manter o piso existente.
Primeiro, monta-se a estrutura: instalam-se os perfis guias horizontais no piso e no teto e, em seguida, encaixam-se nas guias os perfis verticais, denominados montantes, distanciados entre si a 400 mm ou 600 mm. Após a montagem da estrutura, faz-se o chapeamento, que consiste no parafusamento das chapas nos perfis metálicos. Para completar, faz-se o tratamento das juntas entre as chapas com massa específica para esse fim. DICA: jamais usar gesso no tratamento de juntas, para evitar fissuras.
Para determinar qual a parede drywall adequada, é necessário consultar a tabela de desempenho desses sistemas, que informa a parede Knauf mais adequada para cada desempenho (mecânico, acústico e de resistência ao fogo), de acordo com a altura máxima do vão a ser vedado, que corresponde ao pé direito, do piso ao fundo de laje. É importante prestar atenção nos valores de desempenho constantes da tabela, pois as paredes drywall apresentam alta performance para tais requisitos, que são solicitados por normas ou instruções técnicas.
As paredes drywall formam um sistema massa-mola-massa (respectivamente, chapa de gesso, ar e chapa de gesso), e ainda podem ter seu isolamento acústico aumentado com a colocação, em seu interior, de lã mineral, que é um excelente absorvente acústico, fortalecendo a função mola.
Sim. Os sistemas de paredes são testados em laboratórios para análise do comportamento sob a ação de esforços mecânicos. Os resultados garantem resistência aos choques e impactos de uso e atendem a Norma NBR 1313 para divisórias leves internas moduladas e a critérios do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
Parede cujas principais funções são alcance de grandes alturas e possibilidade de passagem em seu interior de tubulações de grandes diâmetros, em virtude de sua dupla estrutura metálica. Apresenta desempenhos acústico e mecânico elevados e maior resistência ao fogo. Indicada para uso em shopping centers, cinemas, teatros e galpões industriais, entre outras aplicações. Dependendo da configuração, apresenta isolamento sonoro de até 60 dB e resistência ao fogo de até 120 minutos.
Parede interna especial para utilização em locais com demanda de alto desempenho acústico e mecânico, como cinemas, salas de concerto, teatros, auditórios e hotéis. Dependendo da configuração, apresenta isolamento sonoro de até 62 dB e resistência ao fogo de até 120 minutos.
Parede interna utilizada para divisão de ambientes quando há necessidades superiores de desempenho acústico e mecânico e comportamento ao fogo. Indicada para separar unidades autônomas ou uma unidade da área comum (hall de elevador ou corredor). Dependendo da configuração, apresenta isolamento sonoro de até 56 dB e resistência ao fogo de até 120 minutos.
Parede interna que divide ambientes em unidades residenciais ou comerciais. É constituída por uma chapa Knauf fixada de cada lado de uma estrutura formada por perfis de aço galvanizado.Em comparação com a alvenaria tradicional, reduz em até 86% o peso na estrutura e permite um ganho de área útil de até 4%. Dependendo da configuração, apresenta isolamento sonoro de até 48 dB e resistência ao fogo de até 60 minutos.
W111, W112, W115 e W116.
Chapas Standard (ST), Resistentes à Umidade (RU) e Resistentes ao Fogo (RF).
Sim. Ensaios realizados em laboratórios certificados pelo Inmetro comprovam que as paredes drywall podem ser configuradas com facilidade para atender a todos os requisitos da Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575, desde que especificadas adequadamente de acordo com seus desempenhos.
São indicadas para uso interno em áreas secas, úmidas e molhadas. Para cada caso, existem vários tipos de paredes Knauf, que atendem às mais variadas exigências de projeto (dentre as quais, estabilidade, resistência a impactos, proteção ao fogo, blindagem radiológica e isolamento sonoro).
Os sistemas de paredes Knauf permitem melhor aproveitamento do espaço, têm acabamento perfeito, integram facilmente todas as instalações e proporcionam redução de peso na edificação. Sua execução é rápida com mínima geração de resíduos, os quais são 100% recicláveis. O sistema pode ser configurado de inúmeras maneiras, dando ampla liberdade na hora de projetar ou reformar.
É composta por uma estrutura formada por perfis de aço galvanizado, nas qual são parafusadas, em ambos os lados, uma ou mais camadas de chapas para drywall, formando um sistema construtivo. A estrutura metálica é fixada aos elementos construtivos existentes em todo o seu perímetro.
35 mm (parafuso TA 35).
Sim. Os parafusos Knauf utilizados para fixação dos componentes dos sistemas drywall possuem resistência à corrosão vermelha mínima de 48 horas na câmara salt spray em teste de laboratório.
O comprimento destes parafusos deve ultrapassar o último elemento metálico, no mínimo em três passos de rosca.
É definido pela quantidade e espessura de chapas de drywall a serem fixadas: o parafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil metálico em pelo menos 10 mm.
Para fixação de perfis metálicos entre si com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixação de perfis metálicos entre si com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar três chapas com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 15,00 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 12,50 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar uma chapa com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura entre 0,70 e 2,00 mm.
Para fixar três chapas com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 15,00 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar duas chapas com espessura de 12,50 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Para fixar uma chapa com espessura de 12,50 ou 15,00 mm em perfil metálico com espessura máxima de 0,70 mm.
Ganho de até 4 dB no isolamento acústico.
Fita de papel microperfurado.
Fita para juntas de papel microperfurado: largura de 50 mm e comprimento de 150 m.
Fita para cantos: largura de 50 mm e comprimento de 30 m.
Fita de isolamento (banda acústica): larguras de 30, 50, 70 ou 90 mm e comprimento de 30 m.
As fitas para juntas de papel microperfurado proporcionam a resistência e a elasticidade necessárias para que o tratamento de juntas se mantenha estável, sem fissuras.
As fitas para cantos proporcionam um fino acabamento e protegem os cantos contra pequenos impactos.
As fitas de isolamento (banda acústica) proporcionam o isolamento entre o perímetro e a estrutura, absorvendo vibrações e compensando pequenas irregularidades da superfície de contato. Seu uso aumenta em até 4 dB(A) o desempenho acústico da parede.
24 horas em média.
Aproximadamente uma hora após seu preparo. A secagem ao toque é observada em aproximadamente 2 horas, podendo variar em função da proporção pó x água utilizada e da umidade relativa do ar. A cura ocorre em cerca de 6 horas.
A massa deve ser aplicada até 30 minutos após seu preparo. O tempo de secagem completa é de 90 a 120 minutos, variando de acordo com a umidade do ar.
Não. A utilização de gesso ou massa corrida no tratamento de juntas ocasiona patologias como fissuras e trincas.
Colocar Perlfix-BR em um balde e adicionar água limpa na proporção de aproximadamente 2 kg de pó para 1 litro de água, pulverizando-a. Misturar em seguida mecanicamente até obter uma consistência homogênea e pastosa. Não usar massas endurecidas e não misturar com restos de massas, sujeiras ou produtos alheios. Usar sempre ferramentas e recipientes limpos.
Misturar de preferência mecanicamente ou manualmente antes do uso, apenas para homogeneizar o material.
Colocar Fastfix-BR em um balde limpo e adicionar água limpa na proporção de aproximadamente 2 kg de pó para 1 litro de água. Deixar que a massa absorva a água e misturar em seguida mecanicamente até obter uma consistência homogênea e pastosa. Não usar massas endurecidas e não misturar com restos de massas, sujeiras ou produtos alheios. Usar sempre ferramentas e recipientes limpos.
As massas para juntas são específicas para preencher as juntas entre chapas para drywall, tratar os encontros entre chapas e o suporte (alvenarias ou estruturas de concreto) e ainda recobrir as cabeças dos parafusos. As massas devem ser utilizadas juntamente com fitas de papel microperfurado apropriadas para juntas. As massas para colagem são específicas para fixação de chapas de drywall diretamente sobre os suportes verticais (alvenarias ou estruturas de concreto) e para pequenos reparos nas chapas.
Fastfix-BR é uma massa em pó para tratamento de juntas, indicada para quando é necessário um tempo de secagem mais curto. Também pode ser aplicada no preenchimento de irregularidades nas chapas, no arremate sobre parafusos e no acabamento com cantoneiras de reforço.
Readyfix-BR é uma massa pronta para uso em tratamento de juntas e preenchimento de irregularidades nas chapas, no arremate sobre parafusos e no acabamento com cantoneiras de reforço.
Perlfix-BR é uma massa em pó, para colagem da chapa de drywall no substrato a ser revestido. Também pode ser usada no preenchimento de pequenos furos nas chapas.
Não, os perfis e parafusos dos sistemas drywall recebem proteção contra corrosão durante o processo de fabricação, para que não sofram a ação das intempéries. Além disso, após a instalação, ficam protegidos no interior do sistema, cobertos pelas chapas e também pela massa e pela pintura.
Nos sistemas de tetos, substituem os suportes niveladores quando há necessidade da distância do entreforro ser menor. No sistema de revestimentos estruturados somente com perfis CD 60/27, os elementos de ancoragem são usados como apoio do perfil no substrato existente.
São utilizados como tirantes arames galvanizados de 3,4 mm de diâmetro.
Ambas são utilizadas no perímetro da estrutura de tetos em drywall, proporcionando a sensação visual de um teto flutuante, desencostado das laterais. A tabica perfurada permite auxílio como retorno do ar em sistemas de refrigeração.
É utilizado no acabamento das bordas das chapas quando houver necessidade, por exemplo, de juntas de dilatação.
É aplicado no perímetro da estrutura de teto com perfis F47. Pode substituir as guias para teto U 30 x 20.
Para reforçar cantos vivos (90⁰).
A guia U 30 x 20 é utilizada no perímetro da estrutura dos tetos com perfis F47. A 30 x 30 é utilizada no perímetro da estrutura dos tetos com perfis CD 60/27.
Sim. Os tirantes utilizados são os mesmos e sua dimensão é de 3,4 mm.
Não. Existem suportes niveladores específicos para cada um, pois possuem dimensões diferentes.
De aproximadamente 4 cm desde que se utilize o elemento de ancoragem em vez do suporte nivelador.
Ambos são para utilização em sistemas bidirecionais. São os elementos que unem o perfil primário ao secundário. Sendo que, quando usados os perfis F47, a união é feita pelo elemento multifunção; e, quando usados os perfis CD 60/27, a união é feita com o suporte de conexão rápida.
Os perfis CD 60/27 são mais robustos que os perfis F47. Em função disso, são mais indicados para utilização com chapas mais pesadas. Também, por serem mais largos, são usados junto com as chapas perfuradas, pois estas têm menor área de fixação de drywall.
É possível fazer a fixação com parafuso e bucha ou pinos de aço com arruela, a escolha vai depender do tipo de substrato existente no local.
48, 70 e 90 mm.
Os montantes e as guias têm a função de estruturar os sistemas de paredes e revestimentos em drywall. Os montantes são instalados na posição vertical, encaixados nas guias fixadas na estrutura superior e no piso. As guias são instaladas na posição horizontal no teto e no piso.
Não. Os perfis utilizados nos sistemas drywall são revestidos com camada de zinco Z275, ou seja, 275g/m2, conforme a norma ABNT NBR 15.217. Além disso, ficam protegidos no interior dos sistemas de paredes, tetos ou revestimentos pelas chapas para drywall.
Não. Os perfis de drywall são utilizados somente em áreas internas.
Os cuidados devem ser tomados durante a execução, observando-se a correta instalação dos componentes em cada etapa. Uma vez executada corretamente, conforme recomendações do fabricante, a manutenção necessária é a normal de qualquer fachada, como pintura ou lavagem das pastilhas por exemplo.
Está à disposição um Relatório Técnico de Avaliação, elaborado por Instituição Técnica Avaliadora credenciada pelo Governo Federal para o SINAT (Sistema Nacional de Avaliação Técnica). Este Relatório descreve e avalia o sistema, referenciando todos os ensaios realizados no Brasil e seus resultados segundo as normas e diretrizes nacionais – NBR 15575:4 e SINAT 009.
Sim, há cursos voltados para especificação de projetos, para escritórios de arquitetura/engenharia; e treinamentos práticos de construtores e empresas instaladoras, sendo que estes últimos somente são oferecidos mediante o fechamento de uma obra.
Quaisquer dúvidas sobre projeto e especificação do sistema e características técnicas de seus componentes são respondidas pela Knauf, por meio do SAK.
Não, a instalação é feita por empresas parceiras, que, mediante solicitação, podem ser indicadas pela Knauf.
Para quantidades que possam ser atendidas pelo estoque e para demandas previstas, a entrega é imediata. Para grandes quantidades não previstas, ou que não possam ser atendidas pelo estoque local, o pedido deve ser feito com 90 dias de antecedência.
Não, são todos importados, com exceção dos perfis estruturais. Mas a Knauf mantém um estoque regular no Brasil, dimensionado com base na demanda do mercado e nas projeções de vendas.
As juntas de dilatação devem ser previstas no mínimo a cada 15 metros, tanto na vertical quanto na horizontal. Se houver juntas de dilatação no edifício (estruturais), as juntas de dilatação do sistema devem ser feitas nos mesmos pontos.
O sistema Aquapanel foi desenvolvido para ser usado como vedação, não sendo indicado para executar muros e outros elementos com função estrutural ou de contenção. No caso de paredes de divisa com vizinhos, é preciso pensar no espaço necessário para o profissional executar o serviço e no acesso às fachadas (andaimes), pois o parafusamento e o tratamento de juntas e de superfície precisam ser realizados pelo lado externo.
Não, elas precisam ser sempre parafusadas, sendo necessária uma estrutura com perfis de aço leve ou madeira.
Recomenda-se a utilização de seladores acrílicos (emulsões à base de água para controlar a absorção de água do substrato) antes da aplicação da tinta ou da textura. Podem ser aplicadas argamassas de base mineral, argamassas à base de resinas sintéticas, argamassas em dispersão (ligantes orgânicos); tintas acrílicas e tintas látex. Não é recomendada a utilização de tintas e texturas com cores escuras – que reflitam menos de 40% da luz.
Pode-se utilizar qualquer revestimento sobre a vedação Aquapanel, e este deve ser aplicado sobre a última camada do sistema, ou seja, a massa Aquapanel Basecoat, salvo em casos de fachadas ventiladas. Revestimentos aderidos podem ser aplicados com argamassa colante AC III quando tiverem até 40 kg/m² e dimensões até 33 x 33 cm. Para tamanhos e pesos maiores, consultar o Departamento Técnico da Knauf. Revestimentos insertados como granitos e mármores e fachadas ventiladas possuem estruturação própria, cuja fixação deverá ser prevista na estrutura principal da edificação. Para acabamentos com tintas e texturas, seguir as recomendações dos respectivos fabricantes.
O tratamento da superfície somente poderá ser suprimido caso a fachada seja do tipo cortina ou ventilada, ou seja, nos casos onde o acabamento final não é diretamente aplicado na fachada, mas em uma estrutura independente da vedação Aquapanel – como por exemplo as fachadas de cerâmica extrudada, alumínio composto ou vidro.
O sistema pode alcançar tempos de resistência ao fogo de 30, 60, 90 e 120 minutos. Sua especificação deverá ser adequada às exigências do Corpo de Bombeiros – que variam conforme a unidade federativa e o projeto.
A espessura final das paredes irá depender da largura dos perfis utilizados e da quantidade e espessura das chapas que neles serão fixadas. Estes elementos serão definidos em função das características e necessidades de cada projeto. Em um sistema com única linha de perfis, por exemplo, a espessura pode variar de 121 mm a 249 mm.
A tipologia mais simples do sistema Aquapanel, quando instalada com lã mineral no interior da parede, apresenta isolamento acústico (Rw) de 54 dB, índice bastante superior aos encontrados em sistemas convencionais (de 35 a 40 dB).
Quando se menciona limite de altura, deve-se considerar a altura entre pavimentos, pois a altura da edificação não importa, desde que ajustados os cálculos para carga de vento. Em geral, trabalha-se com uma altura máxima de vão livre de 5,50 m. Para alturas maiores, o projetista terá de prever estruturas auxiliares para compartimentação, permitindo a fixação das guias e dos montantes.
O sistema Aquapanel foi desenvolvido para ser usado como vedação, adaptando-se a diferentes tipos de estrutura: metálica ou de concreto. Na estrutura principal, serão fixados perfis de aço leve específicos para os sistemas Aquapanel, que irão estruturar as paredes de vedação. Caso a estrutura seja em Light Steel Framming, os perfis específicos para Aquapanel serão suprimidos e o sistema será fixado diretamente na estrutura fornecida (com espaçamento mínimo entre montantes de 600 mm).
1 – estruturação – fixação das guias e montantes;
2 – colocação do Tyvek e chapeamento;
3 – tratamento de juntas e colocação dos acessórios em PVC;
4 – tratamento de superfície com massa Basecoat e malha.
A quarta etapa tem sido frequentemente dividida em duas, para facilitar a execução.
O tamanho para pronta entrega é o de 1.200 x 2.400 mm (ou 1,20 x 2,40 m). Dependendo do prazo disponível e da quantidade desejada, outros tamanhos podem ser fornecidos sob encomenda.
A chapa Aquapanel se diferencia pela sua composição e suas propriedades físicas. Composta por alma de cimento Portland, agregados leves e telas de fibra de vidro com tratamento anti alcalis embutida em ambas as faces, é 100% resistente à água, completamente inorgânica e incombustível. Sua composição, aliada ao seu criterioso processo de fabricação e controle de qualidade, conferem ao produto grande estabilidade, com baixa absorção de água e variação dimensional. É um material asséptico, pois não desenvolve fungos ou mofo, e as chapas podem ser curvadas, em raio de até 1,00m. Além disso, podem ser cortadas facilmente com estilete.
Os sistemas são indicados para tetos, paredes e revestimentos de áreas externas sujeitas a intempéries ou semi-intempéries, ou áreas internas expostas a altos índices de umidade como saunas, piscinas cobertas, áreas de spa, vestiários públicos, cozinhas industriais, etc. A aplicação também é indicada para áreas mais sujeitas a impactos, pois as chapas Aquapanel® têm maior resistência mecânica do que as chapas para drywall, e quando houve necessidade de alta performance acústica e térmica.
Em comparação com os sistemas tradicionais, os sistemas Aquapanel proporcionam uma obra limpa e organizada com mínimo desperdício e geração de resíduos. Existem ganhos significativos de tempo em função da rapidez de execução. Isso pode representar um retorno financeiro antecipado do investimento e também uma redução dos gastos com a manutenção do canteiro de obras. Há ainda importantes ganhos quanto ao desempenho e o cumprimento das normas e diretrizes a ele relacionadas. Além disso, sistemas de paredes, por exemplo, podem ser até 75% mais leves que as convencionais, possibilitando economia na fundação e na estrutura. E há diversas vantagens ligadas à sustentabilidade e à logística no canteiro de obras.
São sistemas industrializados de construção a seco para vedações, que utilizam pouca água e mão de obra especializada com maior produtividade e baixo desperdício. Paredes e tetos internos e externos (áreas sujeitas a intempéries e altos índices de umidade) são compostos por: estrutura de aço leve, chapas cimentícias, chapas para drywall e acessórios como massas, fitas, parafusos e malhas, além de peças como juntas de dilatação, pingadeiras, etc.
Deve-se fazer o reforço desse perfil, para que não ocorra patologia ou até mesmo a queda do teto.
Sua estrutura é composta por perfis ABS, termoplástico rígido (ligeiramente flexível).
É composta por uma estrutura de alumínio e haste também de alumínio e chapa da linha Standard-ST com 12,5 mm de espessura.
A Premium possui um fecho clicado e também pode ser utilizada em paredes.
Em paredes não, somente em tetos.
Tampa Premium e Tampa Standard ABS.
400 x 400 mm, 600 x 600 mm e 400 x 600 mm.
Para acessar o entreforro, realizar manutenção de instalações elétricas, hidráulicas e dumpers, entre outros.
Absorção acústica.
VT-24, VTS-24 e SK.
São dois: para modulações de 625 x 625 mm e 625 x 1250 mm.
São produzidos à base de perlita, argila e lã de rocha.
As chapas Knauf AMF para forros modulados e removíveis são produzidas em fibra mineral, fibra de madeira ou metal. Apresentam índices de absorção sonora mais elevados e alta resistência ao fogo. Em termos estéticos, seus principais diferenciais são flexibilidade dimensional e diversos tipos de acabamento, somados à facilidade e à precisão de montagem.
Micro, Quadril e Globe.
Pintura.
VT- 24.
625 x 625 mm.
12,50 mm.
São chapas para forros modulados e removíveis produzidas em gesso. Diferenciam-se pelo visual com perfurações regulares na superfície, em diferentes padrões, as quais contribuem para aumentar sua absorção sonora. Recebem o tratamento Cleaneo, que lhes confere a propriedade de promover a melhoria contínua da qualidade do ar nos ambientes em que estão instalados, transformando partículas nocivas e odores em substâncias inofensivas.
Não, no tratamento de juntas da Safeboard, é usada massa Safeboard.
Com massa Safeboard, sem necessidade de uso da fita de papel.
Sulfato de bário.
500 mm, se instalada deitada; e 625 mm se instalada em pé.
Os mesmos montantes e guias utilizados em sistemas com chapas Standard-ST.
Espessura da placa de chumbo que seria necessária e tensão do equipamento de Raios-X.
Raios X de baixa intensidade.
Não.
BQ (quadrada) na transversal e BA (arredondada) na longitudinal.
2.500 mm.
625 mm.
12,50 mm.
A chapa Safeboard foi desenvolvida para blindar ambientes em que há utilização de Raios-X para diagnóstico, impedindo a passagem da radiação para os aposentos contíguos. Adicionalmente, tem as propriedades de alta dureza e resistência ao fogo. É indicada para salas de radiologia de hospitais, consultórios médicos, odontológicos, veterinários e ambientes similares.
Alguns sistemas de parede drywall somente alcançam determinado desempenho acústico com a utilização de lã mineral em seu interior. Com a chapa Phonik, esse desempenho pode ser alcançado sem o uso de lã. É preciso, porém, determinar antes as exigências do ambiente.
Em paredes e revestimentos internos de edificações com exigência de desempenho acústico superior.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
1.800 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
1.200 mm.
12,50 mm.
É produzida com aditivos especiais que lhe conferem elevado isolamento acústico, proporcionando isolamento 3 a 5 dB maior que a chapa Standard – ST. Além dessa propriedade, tem alta densidade, elevada resistência ao fogo, excelente isolamento térmico e instalação simplificada. Atende a todas as exigências da NBR 15.575 para paredes. Pode ser usada em sistemas de paredes e revestimentos, em obras novas ou reformas de unidades residenciais, escolas, hospitais, edifícios comerciais, industriais ou públicos e outras edificações nas quais alto desempenho acústico seja uma exigência.
400 mm e 600 mm.
Parafusos do tipo trombeta (TA). Seu comprimento varia em relação ao número de chapas fixadas em cada face.
O percentual de dureza superficial da Hardboard é 33% superior ao da Standard.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
2.400 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
1.200 mm.
12,50 mm e 15,00 mm.
É indicada para aplicação em áreas de alta concentração e circulação de pessoas, como escolas, hospitais, clubes, entre outros. Tem como diferencial a adição de fibra de vidro à sua alma de gesso, o que lhe confere maior dureza superficial, comprovada em ensaios de corpo duro e corpo mole, além de maior resistência à ruptura tanto transversal quanto longitudinal.
5 a 7 kg/m2.
Sim, sempre com o lado da borda BR Rebaixada visível.
Com massa para juntas e fita de papel microperfurado.
O lado interno do raio.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
2.400 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
1.200 mm.
6,5 mm.
É a mais delgada chapa Knauf para drywall. Foi desenvolvida especialmente para permitir a execução de curvas, sinuosidades, cúpulas, abóbodas e outras soluções não retilíneas em paredes, tetos e revestimentos, com raios mínimos de 30 cm quando umedecida e de 1,00 m quando seca.
Com massa e fita como nas chapas Standard – ST.
Máximo de 330 mm.
900 mm x 1.000 mm.
Forro bidirecional.
Chapa Cleaneo, suporte nivelador CD 60/27, tirante, perfil CD 60/27, suporte de conexão rápida CD 60/27, conector de perfil CD 60/27, guia para teto 30/30, massa Readyfix-BR e parafuso TA-25.
Classe II A.
Bordas FF e BQ para os modelos Redondo, Quadrado e Aleatório. Bordas BR e BQ para o modelo B4.
Cleaneo Redondo: 2.000 mm; Quadrado: 2.000 mm; Aleatório: 1.875 mm; e B4: 1.794 mm.
1.200 mm.
12,5 mm.
Chapa Cleaneo Quadrado com 22%.
Chapa Cleaneo Aleatório com 9,9%.
Redondo, Quadrado, Aleatório e B4.
Absorção acústica, design e neutralização de odores.
As chapas Cleaneo são perfuradas e foram desenvolvidas para utilização em sistemas de tetos e revestimentos. São fornecidas com furações quadradas, redondas, aleatórias ou em blocos, promovendo alto conforto acústico. Em sua fabricação, recebem o tratamento Cleaneo, que lhes conferem a propriedade de promover a melhoria contínua da qualidade do ar nos ambientes em que estão instaladas, transformando partículas nocivas e odores em substâncias inofensivas. São, por isso, a opção ideal para ambientes fechados que exijam absorção acústica e pureza do ar, como restaurantes, bares, lanchonetes, praças de alimentação e áreas de uso comum de shoppings centers, espaços de lazer, teatros, centros culturais, casas de show e hotéis. Adicionalmente, oferecem ampla liberdade de criação, adaptando-se aos mais diversos projetos, além de aceitarem grande variedade de tipos de pintura.
Para aumentar o tempo de resistência do sistema especificado obtendo um TRRF de até 90 minutos.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
1.800 mm, 2.000 mm, 2.400 mm, 2.500 mm, 2.700 mm e 2.800 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta.
1.200 mm.
12,5 mm e 15,0 mm.
Também conhecida como “chapa rosa”, é a opção correta para os sistemas drywall instalados em ambientes nos quais é exigido maior tempo de resistência ao fogo em caso de incêndio. Exemplos: salas de TI e servidores; rotas de fuga e saídas de emergência, como corredores e caixas de escadas; shafts, bunkers; galpões industriais; e depósitos de materiais em unidades industriais e comerciais. Também é indicada para proteção de estruturas metálicas e dutos de cabos elétricos e de comunicação, entre outras instalações.
O sistema drywall é para ser utilizado em áreas internas das edificações, portanto não é recomendado tal uso. Para esses locais, recomenda-se usar chapas cimentícias.
Tanto no drywall como nos demais sistemas construtivos, há necessidade de seguir as normas vigentes. Por norma, é necessária a impermeabilização da parede desde o piso até a altura de 20 cm no mínimo.
No máximo a cada 400 mm.
Não. Tanto a massa quanto a fita para tratamento de juntas são as mesmas que as utilizadas na chapa ST.
5%.
Em função de sua maior resistência à umidade, pois em varandas a umidade relativa do ar costuma ser maior.
Quando há necessidade de utilizar sistema com duas ou mais chapas de cada lado, ambas as chapas devem ser RU, pois a chapa Standard – ST é indicada para áreas secas, portanto seu uso inadequado é passível de patologias.
A chapa RU ou chapa verde tem maior resistência à umidade por ter em sua composição elementos hidrofugantes.
Em locais de piscinas, a umidade relativa do ar é superior a 90% durante grande parte do ano, o que ocasionará patologias no produto.
As chapas para drywall são para uso unicamente em áreas internas. A chapa verde ou RU é resistente à umidade e não à prova d´água e intempéries.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
1.200 mm.
1.200 mm.
Também conhecida como “chapa verde”, deve ser aplicada em paredes, tetos e revestimentos de áreas úmidas como banheiros, cozinhas, lavabos e áreas de serviço. Contém em sua fórmula hidrofugantes (repelentes à água), como o silicone, que protegem contra respingos, escorrimentos e vapor condensado e tornam mais fácil e segura a colagem de revestimentos cerâmicos.
Sempre transversalmente.
BQ (quadrada) na transversal e BR (rebaixada) na longitudinal.
1.800 mm, 2.000 mm, 2.400 mm, 2.500 mm, 2.700 mm e 2.800 mm. Outras medidas são produzidas somente sob consulta
600 mm e 1.200 mm.
12,5 mm e 15,0 mm.
Chapa para drywall indicada para utilização em sistemas de paredes, tetos e revestimentos em áreas secas, ou seja, ambientes internos de edificações onde não há áreas úmidas.
Sim, o revestimento em drywall é uma das alternativas para que paredes de alvenaria que não atendem a determinado índice de isolamento acústico indicado na NBR 15575 possam atendê-lo.
Revestimento autoportante formado por três camadas de chapas para drywall fixadas em uma estrutura de perfis de aço galvanizado afastada do substrato a ser revestido. Sua principal finalidade é a execução de fechamento de shafts que exigem elevada resistência ao fogo e, nesse sentido, suporta a ação das chamas por até 90 minutos.
Revestimento autoportante formado por duas camadas de chapas de drywall fixadas em uma estrutura de perfis de aço galvanizado afastada do substrato a ser revestido. Proporciona desempenhos mecânico e acústico superiores, tem a possibilidade de cobrir alturas maiores e apresenta maior resistência ao fogo (de até 60 minutos).
Revestimento autoportante formado por uma camada de chapa para drywall fixada em uma estrutura de perfis de aço galvanizado afastada do substrato a ser revestido. É indicado para revestir superfícies muito irregulares, com instalações prediais de maiores dimensões ou quando se exige desempenho acústico superior, que pode ter um ganho de até 14 dB. Também contribui para proteger a edificação, pois sua resistência ao fogo é de até 30 minutos.
Os revestimentos com chapas Cleaneo têm a finalidade de melhorar a absorção sonora e a estética nos ambientes, além de possuir a propriedade exclusiva de melhorar a qualidade do ar nos locais em que estão instaladas.
Revestimento estruturado formado por uma ou mais camadas de chapas para drywall parafusadas em perfis de aço galvanizado fixadas na estrutura existente, o que permite ocultar as diversas instalações prediais e também vencer grandes alturas (até 15 m), além de ser indicado para aumentar a absorção acústica em qualquer ambiente de edificações residenciais e comerciais.
Revestimento constituído pela colagem direta das chapas para drywall com massa Knauf Perlfix-BR sobre paredes de alvenaria ou elementos de concreto armado.Ideal tanto para construções novas quanto obras de retrofit, promovendo o nivelamento de superfícies irregulares. Sua execução é simples e rápida.
Os revestimentos de drywall, além de cumprirem função estética, recuperando visualmente e com grande rapidez paredes de alvenaria e concreto, facilitam enormemente a execução das instalações elétricas e hidráulicas. Adicionalmente, protegem contra o fogo vigas, colunas e pilares, encanamentos e dutos de ar-condicionado. Os revestimentos Knauf também são utilizados para finalidades acústicas, especialmente para que edificações existentes passem a atender às performances exigidas pela Norma de Desempenho ABNT NBR 15575.
Não, somente podem ser instalados em áreas internas.
Os forros Danoline já vêm pintados de fábrica. Se desejar mudar sua cor ou fazer retoques, recomenda-se usar rolo de espuma para não pintar o interior dos furos, evitando perda de absorção sonora
Não é recomendável a aplicação dos forros Knauf Danoline diretamente abaixo de coberturas metálicas ou de fibrocimento sem isolamento térmico ou com ventilação prevista, para que não sofra deformações devido a alterações de temperatura.
O forro pode ser limpo com escova de pelos macios e suaves ou pano úmido com detergente neutro.
Os pendurais devem ser instalados a cada 1.250 x 1.250 ou 1.250 x 625 mm. É importante verificar corretamente o tipo de estrutura necessária antes de começar a instalação.
a) Antes, durante e após a instalação, as áreas em que serão aplicados devem ter umidade relativa do ar de até 90% e variação de temperatura entre 16o C e 40o C;
b) Os serviços de concretagem, acabamento, instalação de caixilhos, vidros e afins devem ser totalmente finalizados, secos e limpos antes da instalação do forro ou, pelo menos, ter a coordenação do responsável da obra para não ocorrer nenhum dano ao produto no momento da instalação;
c) Os sistemas de ar condicionado, calefação e ventilação devem estar em operação durante a instalação do forro, garantindo assim as condições necessárias de temperatura e umidade relativa do ar, pois goteiras, vazamentos, vibrações, produtos químicos ou vapores danificam as chapas do forro;
d) É recomendável não utilizar a estrutura do forro para fixar grelhas de ar-condicionado, luminárias e afins. O excesso de peso pode comprometer a estrutura do sistema instalado (chapa e perfil).
Se, apesar do exposto acima, o cliente ainda desejar pintar o forro de fibra mineral, sugerimos que seja utilizada tinta tipo látex acrílico (sem formaldeídos) diluída em água. A pintura a revólver pode resultar em um acabamento superior ao da pintura a rolo (nunca use pincel). Resultados melhores e com menos riscos são observados quando se removem os painéis do forro para que a pintura seja feita sobre bancada horizontal. Antes de iniciar a pintura, os painéis devem ser limpos em acordo com os procedimentos de limpeza explicados acima. Evite a aplicação de mais de uma camada de tinta (somente uma demão de tinta).
Não, nunca instale forros minerais em ambientes externos ou em áreas internas que estejam sempre abertas ao exterior, como varandas ou locais com venezianas abertas.
Sim, desde que sejam respeitadas três condições básicas:
A cobertura deve ter proteção térmica independente e eficiente;
No entreforro (plenum) não deve existir vãos ou aberturas para o exterior, nem ventilação cruzada;
As portas e janelas do galpão devem impedir a entrada de ventos fortes e de umidade excessiva (acima de 90% de umidade relativa do ar).
Além destas três condicionantes, recomenda-se que os ambientes sejam climatizados (com ar condicionado).
Normalmente não. Nunca instale forros minerais diretamente abaixo de telhas que não tenham proteção térmica independente, pois eles podem empenar sob o efeito da umidade excessiva e do calor.
É possível instalar forros minerais sob telhas com proteção térmica independente e eficiente, desde que não existam vãos ou aberturas para o exterior, condição que permite bruscas variações de temperatura e umidade capazes de causar o empenamento do forro.
Não podem ser utilizados nos seguintes ambientes: em áreas externas ou em áreas internas abertas, por exemplo, sem janelas. Abaixo de coberturas que não tenham proteção térmica ou apropriada (como por exemplo, abaixo de telha metálica, de barro, de fibrocimento ou de cimento-amianto). E em áreas com umidade relativa do ar superior ao limite do produto.
Não, os forros de fibra mineral não devem ser utilizados como material isolante térmico.
Não apoiar as caixas (embalagem do produto) nos cantos, sempre transportar e “deitá-las” na horizontal. As caixas devem ser amarradas somente com cantoneiras de proteção adequadas. Nunca jogar as caixas e sim manuseá-las com cuidado. Não pisar nas caixas ou colocar cargas sobre elas.
Devem ser estocados em ambiente seco, livre de poeira e vibrações, preferencialmente com temperatura inferior a 32⁰ C e obrigatoriamente com umidade relativa do ar inferior a 90%. Devem ser armazenados sempre sobre pallets, com as caixas na posição horizontal. Os pallets devem ser mantidos sob as seguintes condições:
Sim. Com os forros AMF, os ambientes ganham em design e em conforto acústico. O uso residencial dos forros acústicos é cada vez maior, principalmente em home theaters, home offices, salas de estar ou salas de ginástica. Os forros AMF também podem ser aplicados em áreas comuns de condomínios, como salões de festas, salas de jogos, áreas de fitness ou brinquedotecas, entre outros ambientes.
Sim, os forros minerais AMF têm excelente resistência ao fogo e pertencem à “Classe A”, de acordo com a norma técnica brasileira NBR 9442.
Não. A Knauf AMF tem orgulho em atestar que não utiliza e que nunca utilizou produtos com formaldeídos na fabricação dos seus produtos. Os formaldeídos são elementos químicos cancerígenos.
Não. Os forros minerais AMF são fabricados desde 1963 e a Knauf AMF nunca utilizou amianto ou qualquer outro elemento cancerígeno. Todas as matérias-primas são naturais. A Knauf AMF tem forte compromisso de respeito ao meio ambiente e ao ser humano.
Os painéis de fibra mineral wetfelt são produzidos na Alemanha pela Knauf AMF e utilizam matérias-primas naturais, como lãs minerais biossolúveis, argila, perlita, aglomerantes orgânicos, celulose e aditivos. Eles são fabricados em um processo industrial denominado wetfelt.
As chapas devem ser fixadas transversalmente à estrutura.
O peso médio de um teto com chapas Standard (ST) acabado é de 12 kg/m2.
O retorno do ar condicionado é feito com a aplicação de tabicas metálicas perfuradas no contorno do teto. Se essa solução não atender à especificação do projeto, pode-se aplicar uma grelha de retorno no teto.
Quando os materiais da parede e do teto forem compatíveis, pode-se simplesmente fazer o tratamento de juntas. Caso contrário ou na hipótese de se desejar um friso entre a parede e o forro, perfis metálicos como a tabica podem realizar essa função.
Antes de tudo, é preciso verificar o peso da luminária. Se tiver mais de 3 kg, deve ser feita uma estrutura auxiliar para sua sustentação. Para peças com pesos menores, não há essa necessidade, pois a própria chapa as sustenta. Basta fazer o corte na chapa e instalar a luminária. Caso o local onde será posicionada a luminária tenha um perfil estruturado, este deve ser seccionado e reforçado em suas extremidades com suportes niveladores.
É necessário curvar a estrutura (perfis) com auxílio de uma calandra e efetuar cortes específicos nas chapas. É possível executar curvas com raio mínimo de 1,20 m.
As chapas utilizadas são fornecidas em diversas dimensões sempre com largura de 1,20 m, porém o comprimento pode variar de 1,80 m até 3,60 m, sendo que o tamanho padrão é de 2,40 m. Caso, durante a instalação, seja necessário cortar a chapa para um recorte, isso é feito facilmente com um estilete.
A distancia mínima para a fixação do teto de drywall é na faixa de 4 cm com o uso do elemento de ancoragem no lugar dos suportes niveladores.
Sim, dependendo do teto a ser aplicado como também do projeto, há diferentes instalações. Para tetos estruturados Knauf D112, utilizam-se perfis F-47 e a estrutura pode ser unidirecional (em uma só direção) ou bidirecional (em duas direções, transversais entre si). Para tetos estruturados D127, utilizam-se perfis CD 60/27 e a estrutura deve ser bidirecional.
Por ser um material de acabamento, os sistemas de tetos e forros removíveis devem ser instalados somente após a conclusão das paredes, como também das instalações elétricas, de ar condicionado e de combate a incêndio, entre outras, evitando assim desperdício. Com relação à instalação em ambientes ocupados, não há nenhum problema. Recomenda-se apenas, durante a instalação, remover e cobrir móveis, equipamentos, entre outros; evitando assim sujá-los e para que não interfiram na execução do serviço.
Além dos procedimentos de montagem segundo as normas, as chapas, quando instaladas em edifícios em obras antes do seu fechamento, devem receber imediatamente aplicação de selador para protegê-las da umidade do ambiente.
Instalação de som, iluminação, sprinklers e ar-condicionado.
Uma boa instalação nasce na compatibilização do projeto de iluminação e da estrutura do teto, para que não haja interferências que causem cortes dos perfis para instalação das luminárias embutidas. Caso seus posicionamentos coincidam, não é permitido remover os tirantes, pois são estes que sustentam o teto.
Para áreas expostas a grande umidade como as citadas, não é recomendável o uso de tetos estruturados com chapas de drywall nem os de plaqueta de gesso. Para esses casos, o melhor é utilizar teto estruturado com chapas cimentícias Knauf Aquapanel®.
Por ser o sistema de teto estruturado composto por produtos industrializados e normatizados, tem-se a garantia de qualidade e desempenho. Outra vantagem é quanto à flexibilidade, pois oferece aos arquitetos e projetistas inúmeras possibilidades de criação.
O teto de plaqueta é artesanal e para sua instalação utilizam-se pó fino do gesso, água, sisal e arame. Durante sua instalação, observa-se muita sujeira e, por consequência, grande desperdício de material. Já o teto estruturado é um sistema cujos elementos (perfis de aço galvanizado, suportes niveladores, parafusos, massa, fitas e chapas) são industrializados, proporcionando uma montagem limpa, rápida e com o mínimo de perdas. Outro fator relevante é que sua montagem não necessita de água.
Os sistemas de tetos em drywall são estruturados com perfis de aço galvanizado, nos quais são aparafusadas chapas de drywall, tornando-se uma estrutura monolítica (mais estável), evitando assim patologias comuns no gesso artesanal (amarelamento, trincas, superfícies irregulares, entre outros). No caso da madeira, além dos aspectos já citados, evita-se o problema de risco de incêndio e ataque por cupins. Além desses aspectos, os tetos em drywall são normatizados e proporcionam obras muito mais limpas e rápidas.
Além de todas as vantagens de desempenho que oferecem, permitem a execução, com facilidade, de ideias decorativas como curvas, ondas, recortes, canaletas para iluminação indireta, abóbadas e nichos, entre muitas outras possibilidades.
A linha Knauf Danoline é composta por forros removíveis de gesso, que conferem flexibilidade aos mais diversos projetos. Combina simplicidade e precisão de montagem com estética diferenciada. Adicionalmente, apresenta desempenho acústico superior, resultante do uso de chapas com diferentes padrões de perfuração superficial, com furos quadrados ou circulares com diferentes medidas. Estes também contribuem para o design do forro, permitindo a obtenção de efeitos visuais variados.
Os forros Knauf AMF, de fibra mineral, fibra de madeira ou metal, são modulados e removíveis, têm flexibilidade dimensional e diversos tipos de acabamento. Apresentam baixo índice de reação ao fogo. Seus variados tipos de textura, furações e acabamento de superfície permitem a obtenção de diferentes níveis de conforto acústico, associados a padrões visuais sempre elegantes. Seus benefícios ainda incluem bordas com tratamento HDE, que aumenta a resistência a impactos.
É composto pelas chapas especiais para drywall Knauf Cleaneo Acústico, que se diferenciam por suas propriedades acústicas, estéticas e de melhoria da qualidade do ar, fixadas em uma estrutura bidirecional composta por perfil CD 60/27. Para as chapas Cleaneo B4, o perfil pode ser o F47 ou o CD 60/27 unidirecional. Nos tetos com chapas Cleaneo, o nível de absorção acústica pode variar em função da altura do plenum ou entreforro e da utilização da lã mineral sobre as chapas.
É um teto monolítico indicado para ambientes internos residenciais ou comerciais, principalmente quando há maior dificuldade para fixar os pendurais e tirantes, ou quando a área de instalação é muito grande. É composto por uma ou mais chapas para drywall fixadas em uma estrutura metálica bidirecional composta por perfis F47 sustentada por acessórios (tirantes, elementos de conexão e suportes niveladores).
É um teto monolítico indicado para ambientes internos residenciais ou comerciais, composto por uma ou mais chapas para drywall fixadas em uma estrutura metálica unidirecional formada por perfis F47 e sustentada por acessórios (tirantes e suportes niveladores). Proporciona facilidade na montagem das instalações elétricas, de telefonia e TI e ar-condicionado colocadas no entreforro.
Knauf AMF, Danoline e Vinilboard.
D112 Unidirecional, D112 Bidirecional e D127 Cleaneo.
Os sistemas de tetos são fixos e monolíticos; os de forros são modulados e removíveis.
Os forros removíveis Knauf, em razão da facilidade de remoção e recolocação dos painéis que os compõem, são indicados para ambientes em que é necessário o acesso às instalações colocadas no entreforro. Consistem de estrutura metálica formada por perfis “T”, na qual os painéis são apoiados. Estes podem ser de fibra mineral, fibra de madeira, drywall, metal ou chapas de drywall revestidas com vinil, sendo selecionados de acordo com o desempenho e o design especificados em cada projeto. Os forros removíveis são utilizados principalmente em áreas como escritórios, bancos, hospitais, clínicas, supermercados, hotéis e instituições de ensino, entre outros.
Leveza, facilidade de uso, rapidez de execução e qualidade de acabamento final são, entre outros, fatores que tornam os sistemas de tetos Knauf indicados para variados ambientes. Os tetos são fixos e atendem a diferentes necessidades de projeto, são econômicos e permitem a fácil incorporação de todos os tipos de instalações como tubulações hidráulicas e de aquecimento, dutos de ar-condicionado, condutores elétricos, cabos telefônicos e elementos de isolamento térmico ou acústico.
Este site usa cookies para fins funcionais, de conforto e estatísticos. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.